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sábado, 25 de agosto de 2012


A CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO

Por 50 mil anos, os seres humanos obtiveram um benefício de sobrevivência a partir de sua capacidade de armazenar gordura por meio dos assim chamados “genes econômicos”. Mas nos últimos 200 anos, as mudanças na dieta e no estilo de vida ultrapassaram a capacidade do genoma de se adaptar a um ambiente em mudança e, como resultado, bilhões de pessoas em todo o mundo agora são obesas.
Embora os estudos demonstrem que os caçadores coletores ingeriam cerca de 800 variedades diferentes de vegetais, hoje em muitos países, o consumo médio é de apenas cerca de três porções de frutas e legumes por dia, o que não é suficiente para fornecer os antioxidantes naturais, fitoquímicos, vitaminas e minerais essenciais para uma boa saúde.
Alimentos altamente processados com amidos refinados, açúcares, gorduras e óleos têm muito mais calorias por porção e muitas vezes não contém os nutrientes essenciais encontrados em frutas e legumes.
Ao mesmo tempo nos últimos 30 anos, dispositivos de todos os tipos para poupar trabalho e os avanços no transporte tornaram possível um estilo de vida altamente sedentário. A epidemia global de obesidade e de doenças crônicas – que é subestimada se for utilizado apenas o índice de massa corpórea (IMC) como parâmetro – está varrendo o globo conforme a industrialização e melhores padrões de vida vão se espalhando pelos centros urbanos. Certos grupos étnicos, incluindo os asiáticos, indos-asiáticos, latinos e americanos nativos são geneticamente suscetíveis à síndrome metabólica - devido ao acúmulo de gordura visceral, que resulta em inflamações na ausência de aumentos acentuados no IMC. Estima-se que dentro dos próximos 10 anos, a maioria das doenças do coração estará associada ao Diabetes do tipo 2 com aumentos significativos na incidência projetada na China, Índia, Sudeste Asiático, México e América Latina.
Soluções potenciais que coloquem ênfase nas redes de apoio sociais e os métodos inovadores de integrar uma dieta balanceada e um estilo de vida ativa e saudável de forma que sejam pessoalmente gratificantes baseados em incentivos financeiros ou sociais são vitais. O Instituto de Nutrição Herbalife reuniu alguns dos melhores estudiosos e cientistas da ciência da nutrição no mundo de hoje para este projeto educacional que oferece não só as informações disponíveis mais recentes, mas também uma interação da informação nos materiais que você pode usar para personalizar a sua alimentação e seu estilo de vida. As informações sobre a ciência da nutrição são complementadas por um conjunto de capítulos, em separado, sobre a ciência do Fitness.
Nunca houve um momento em que o entendimento da ciência da nutrição tenha sido mais importante do que é hoje, uma vez que a população mundial está enfrentando uma transição alimentar global.
References
1. Neel JV. Diabetes mellitus: A “thrifty” genotype rendered detrimental by “progress”? Am J Hum Genet 1962;14:353–62.
2. Gross LS, Li L, Ford ES, Liu S. Increased consumption of refined carbohydrates and the epidemic of type 2 diabetes in the United States: An ecologic assessment. Am J Clin Nutr 2004;79:774–9.
3. Bray GA, Nielsen SJ, Popkin BM. Consumption of high-fructose corn syrup in beverages may play a role in the epidemic of obesityAm J Clin Nutr 2004; 79:537–43.
4. Bray GA, Popkin BM. Dietary fat intake does affect obesity! Am J Clin Nutr 1998;68:1157–73.
5. Darmon N, Briend A, Drewnowski A. Energy dense diets are associated with lower diet costs: A community study of French adults. Public Health Nutr 2004;7:21–7.
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9. Brand-Miller JC, Holt SH. Australian Aboriginal plant foods: A consideration of their nutritional composition and health implications. Nutr Res Rev 1998;11:5–23.
10. Kant AK. Consumption of energy-dense, nutrient-poor foods by adult Americans: Nutritional and health implications. The third National Health and Nutrition Examination Survey, 1988–1994. Am J Clin Nutr 2000;72:929–36.
11. Hill JO, Wyatt HR, Reed GW, Peters JC. Obesity and the environment: Where do we go from here? Science 2003;299:853–5.
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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

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Qualidade de Vida

Viver mais e com saúde. A receita para alcançar essa meta pode estar dentro do carrinho de compras da feira. Quanto mais colorido e variado pela presença de frutas e hortaliças, significa que mais fibras, vitaminas e minerais vão fazer parte da alimentação diária. No entanto, existem alguns vegetais que contêm elementos fitoquímicos, substâncias capazes de prevenir doenças. Esses alimentos são chamados de funcionais. Certos peixes e grãos também trazem esse benefício extra ao organismo.
Para se valer dessa espécie de farmácia natural, é preciso conhecê-la e saber para que serve cada alimento. A doutora Jocelem Mastrodi Salgado, pesquisadora e professora titular em Nutrição da Universidade de São Paulo (USP) de Piracicaba, diz que peixes marinhos como salmão, sardinha, atum, anchova, cavala e arenque são exemplos de alimentos funcionais, assunto no qual ela é especialista. Esses peixes são ricos em ômega-3, um tipo de gordura que, segundo explica, tem se mostrado eficiente na redução de várias enfermidades, como hipertensão, doença cardiovascular, aterosclerose, desordens inflamatórias e auto-imunes.
Jocelem diz que alguns estudos recentes mostram que o consumo de ômega-3 pode ainda proteger contra o câncer. Um ômega-3 específico, conhecido como DHA, é o tipo de gordura mais abundante do cérebro, "considerado extremamente importante para o ser humano". A pesquisadora explica que baixas concentrações dessa gordura no plasma têm sido correlacionadas a uma incidência maior de doenças como depressão e mal de Alzheimer.
Mas para usufruir de tantos benefícios, é importante adotar uma dieta rica em peixes-fontes. O ideal, de acordo com Jocelem, seria consumir pelo menos uma porção de peixe - cerca de 100 gramas - todos os dias.
Quanto às frutas, o ideal é consumir entre três e quatro porções por dia. Por exemplo: uma banana, uma laranja, um caqui, dez moranguinhos. Para ter uma idéia da importância do hábito de comer frutas diariamente e na quantidade sugerida, o resultado, segundo a especialista, é uma redução anual, em todo o mundo, de 3 a 4 milhões de novos casos de câncer. Melhor ainda se as frutas forem vermelhas. Jocelem diz que quanto mais escura for a tonalidade de vermelho, maior a chance de reduzir o risco de câncer. Uvas, ameixas e amoras são ricas em antiocianidinas, que colaboram para a função cardiovascular e expulsam substâncias tóxicas do corpo.
LimpezaDesintoxicar o organismo também é com repolho roxo, rabanete, couve-flor e brócolis. Esses quatro vegetais, explica a pesquisadora, produzem substâncias que têm o poder de eliminar elementos cancerígenos pela urina. Devem ser consumidos cozidos, mas não tanto, para que permaneçam um pouco durinhos.
Já o consumo de espinafre é desaconselhado pela pesquisadora. Isso porque a folha contém um alto teor de ácido oxálico, um componente antinutricional. Numa refeição, ele pode inibir a absorção e a boa utilização de substâncias benéficas à saúde presentes em outros alimentos, como o cálcio. "Além dessa interferência, estudos mostram que um consumo excessivo da planta pode causar toxicidade nos rins", acrescenta. A dica é substituí-lo por outros vegetais folhosos, como couve, agrião, folhas de mostarda e de cenoura. Uma sugestão de preparo é refogar as folhas e "fazer uma farofinha".
Consumo diário de soja traz benefícios
O hábito do brasileiro de comer feijão tem, além do sabor, dois bons motivos para ser mantido. É que os feijões, assim como lentilha, ervilha, soja e grão-de-bico, são leguminosas ricas em fibras e ferro.
No caso da soja, "estudos revelam que, além desses nutrientes importantes, proteínas e o fitoquímico isoflavona estão presentes no grão, podendo trazer inúmeros benefícios para a nossa saúde", diz Jocelem. As proteínas têm a capacidade de reduzir o risco de doenças cardiovasculares e quando combinadas com as isoflavonas, podem reduzir o risco de osteoporose e até de câncer de mama e de próstata, informa.
As isoflavonas agem também como estrógenos naturais. Segundo Jocelem, são capazes de aliviar sintomas da menopausa, amenizando principalmente os famosos fogachos - ondas de calor. Mas para se beneficiar da ação desses componentes, recomenda-se um consumo diário de alimentos à base de soja de pelo menos 100 a 150 gramas.
Jocelem sugere uma receita: feijão de soja. Deixe de molho duas xícaras de soja em grão por duas horas, em água quente. Depois, lave os grãos em água fria. Ponha para cozinhar numa panela de pressão por uma hora. Retire uma concha e meia da soja já cozida e bata no liquidificador. Em seguida, acrescente esse caldo novamente à panela, misturando-o bem e temperando com muito alho e ervas ou a gosto.
SAÚDE NO PRATO
Veja como aproveitar melhor as qualidades de alguns alimentos.
Ômega-3 - Peixes mais baratos, como sardinha, atum e cavalinha apresentam bom conteúdo dessa substância. Em conserva, desde que preservem sua gordura, também são ricos em ômega-3. O mesmo vale para peças congeladas. O único peixe de água doce que contém boa quantidade de ômega-3 é a truta.
Goiaba - Contém uma substância chamada licopeno, um potente antioxidante, que também previne nos homens o câncer de próstata. Deve ser consumida com casca.
Tomate - Também contém licopeno. A substância que previne o câncer de próstata é até dez vezes maior no tomate maduro, cujas propriedades aumentam quando cozido.
Fruta todo dia - Sugestão de consumo: uma porção no café da manhã, outra por volta das 10h30, no almoço, no lanche da tarde ou após o jantar. Uma porção equivale a uma maçã pequena, meio mamão papaia, uma banana, uma fatia média de melão, uma laranja, um cacho pequeno de uvas...
Arroz e feijão - A combinação do arroz com o feijão é perfeita, de altíssima qualidade protéica, mas, infelizmente, associado a esses alimentos, existe um alto consumo de frituras, carnes gordas e alimentos excessivamente salgados. Brasileiro tem mania de comer com o saleiro ao lado do prato. Não é à toa que 15% da população após os 50 anos sofre com pressão alta.
Dieta funcional - Uma dieta com alimentos funcionais deve incluir cereais integrais (aveia, centeio, cevada, trigo), peixes marinhos, frutas e hortaliças variadas, e grãos, como a soja. O consumo desses alimentos deve estar associado ao consumo moderado de gordura, sal e açúcar, sem esquecer fatores condicionados a um estilo de vida não-saudável (hábito de fumar, sedentarismo, ingestão abusiva de bebidas alcoólicas). A dica é usar o bom senso: não comer ou beber exageradamente o que você sabe que não faz bem para a sua saúde. A longo prazo, nosso corpo cobra os abusos cometidos no passado.
Alho e cebola - Como receita de vida longa, coma-os à vontade, porque contêm sulfetos alílicos, que protegem contra doenças cardiovasculares, hipertensão e câncer gástrico.
Saiba mais - Dicas e sugestões para uma alimentação adequada, perda ou manutenção do peso, ligue gratuitamente para o Centro de Educação Alimentar: 0800 055 4414. Informe-se também pelos sites http://www.saudenamaturidade.com.br/ e http://www.estudosojamenopausa.com.br/
Fonte : Jornal O Popular - 22/09/04

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

domingo, 7 de agosto de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

PROJETO DE VIDA: Vamos falar de Sustentabilidade.

PROJETO DE VIDA: Vamos falar de Sustentabilidade.: " SUSTENTABILIDADE Mudando a história Há muitos anos, a destruição da floresta amazônica ocorre a uma velocidade cada vez mais ala..."

quarta-feira, 27 de julho de 2011

PROJETO DE VIDA: Experimente e veja a diferença no seu dia.


PROJETO DE VIDA: Experimente e veja a diferença no seu dia.
























terça-feira, 26 de julho de 2011


Seneya Migues
Cuide da saúde do corpo e da mente, reiki,equilibrio dos chacras,cromoterapia e cristais estão inclusos na promoção.

Fotos do mural
PROGRAMA VERÃO O ANO INTEIRO,PROGRAMA DE CELULITE,REDUÇÃO DE MEDIDAS E FLACIDEZ CORPORAL OU FACIAL,TRATAMENTOS INOVADORES,RÁPIDOS E CONJUGADOS CORPO E ROSTO.PREÇOS PROMOCIONAIS ATÉ 28.07.2011 1...Ver mais